Heyy!
Vou-vos deixar aqui uma fic que tenho andado a escrever...e gostava de saber a vossa opinião! Comentem, é mesmo importante que comentem, por favor! Mesmo que seja para dizer que está uma porcaria!
Küss*
Nome: I had a dream ( pode vir a ser mudado... )
Personagens: Amy Allen, Bill Kaulitz, Tom Kaulitz ( podem vir a aparecer mais no meio da fic )
Género: Drama, Romance, UA.
Disclaimer: isto é uma fan fiction que, tal como o nome indica, nada é real nesta história ( excepto o facto de os Tokio Hotel serem uma banda).
Bem, espero que gostem!
1º capítulo
Director – Bem-vindos a Saint Schantstein! Novos alunos, antigos alunos, professores e funcionários, um óptimo ano lectivo!...
Eu – Mau, vamos a despachar isto?
A do lado (empurrando-me) – cala-te!
*
Os dias eram terríveis naquela escola interna. Uniforme e tudo muito bem comportado…que horror! E eu, Amy, era a pior. Até me separaram do resto da escola! Tenho um quarto só para mim, porque diziam que não dormia à noite e fazia muito barulho. Então, quando pintei o meu quarto, passaram-se por completo.
Estava muito bem no meu quarto, numa tarde de sábado, deitada na minha cama com a música aos berros e a ler a revista americana
Rolling Stone, quando entra alguém no meu quarto, atira as maças para cima da cama e fecha a porta com muito barulho.
Eu – Sai.
Nem me limitei a olhar para o “intruso”.
Alguém – Oh cala-te.
Desligo a música, pouso a revista e olho. Era um rapaz com rastas loiras e compridas, por volta dos 16 anos.
Eu – Oh tu, que estás aqui a fazer?
O rapaz – o “tu” tem nome.
Eu – pois, imagino que sim, mas eu não o sei.
O rapaz – Tom e estou aqui a fazer o mesmo que tu.
Eu – não, referia-me mesmo à parte de estares no
meu quarto. – carregando no “meu”.
Tom – agora é nosso e é bom que te habitues à ideia. Mandaram-me para aqui.
Eu – quem?
Tom – um estúpido qualquer de óculos e fato – certamente, deveria estar a falar do Director do colégio – já agora… tu também tens nome, certo?
Eu – sim, Amy
Tom – e idade?
Eu – para que é que queres saber?
Tom – Oh diz lá
Eu – 15 e meio. Se ainda existir, faço anos na segunda e tu?
Tom – 16, feitos em Setembro.
Eu – ah… acho que já sei quem és…
Sim, tinha-me lembrado que ainda há uma semana atrás tinha estado de castigo com ele, a limpar a cozinha do colégio, por uma razão estúpida.
Eu – sabes… eu acho que te vi ontem a levar um sermão… porquê?
Tom – por não usar a farda direita.
Eu – ah está bem. Olha, fizeste-me lembrar de que tenho de ir à vila fazer compras.
O normal e obrigatório é os alunos saírem da escola a pares, se bem que eu nunca tinha ido com ninguém porque ninguém vinha comigo. A vila ficava a um quilómetro do colégio e era exclusiva para os estudantes.
Tom – espera que eu vou contigo.
Arranjei-me e saímos. Para não variar, todas as raparigas olhavam para mim, pelo simples facto de eu ser rapariga e usar calças, t-shirts e sapatilhas, no fim-de-semana, o que elas achavam que não era nada feminino e odiavam. O Tom foi a primeira pessoa com que eu falei direito e com interesse naquele colégio. Ele parecia ser como eu e isso agradava-me.
Finalmente…alguém normal! Durante a viagem pedonal até à vila, o Tom contou-me que tinha um irmão gémeo, Bill, do qual teve de ser separado (por causa do mau comportamento) e que o irmão o visitava dia sim dia não. Contei-lhe o meu porquê de estar ali.
Eu – eu não tenho pai. Ele morreu à minha frente quando eu tinha 10 anos. A minha mãe não aguentou a dor e, como eu a fazia lembrar o meu pai, mandou-me para este colégio interno. Nem sequer me deixa ir a casa passar as férias…
Tom – o teu pai morreu à tua frente?! – oh, porque é que ele tinha de fazer aquela pergunta? – como é que ficaste?
Eu - ham… prefiro não falar sobre isso, ainda ficas a pensar que sou maluquinha, ou assim
Rimo-nos.
Tom – olha, vou à aquela loja, ok?
Eu – está bem!
Fui à mercearia comprar umas coisinhas para a mini-cozinha (sim, porque eles gostam tanto de mim que me deram um quarto com uma cozinha e um quarto-de-banho incluídos, para eu não me dar ao trabalho de sair muitas vezes). Pouco tempo depois o Tom vem ter comigo e ajuda-me a trazer as coisas para o colégio. Quando chegamos lá, já era hora de jantar.
Tom – vens jantar?
Eu – eu até que ia, mas não me deixam…
Tom – então… como é que comes?
Eu – cozinho eu mesma
Tom – queres que te faça companhia?
Eu – se quiseres, está à vontade!
Preparei uma coisa simples. Comemos em silêncio. Depois ele voltou para a cama dele, enquanto eu fiquei a arrumar a mini-cozinha. Tom levanta-se.
Tom – precisas de ajuda?
Eu – não, obrigada.
Tom – não é uma seca viver sozinho? Enquanto que nos outros quartos estão todos a rir-se e a divertir-se…!
Eu – para mim é igual. Boa noite, Tom.
Tom – Boa noite, Amy!
A mesma memória de sempre…
Estávamos a passar numa rua normalmente de carro, enquanto eu falava com o meu pai.
Eu – Pai! Esta música é mesmo gira! Põe mais alto!
Pus-me a saltar nos bancos de trás , ao som da música.
Pai – Pois é! Amy…sabes que eu gosto muito de ti, não sabes?
Eu – sim, estás sempre a dizer a mesma coisa. Também gosto muito de ti!
Nesse momento vejo uma bala a atravessar a cabeça do meu pai. Fiquei petrificada. O sangue do meu pai estava agora espalhado pelo vidro da frente do carro, a cabeça dele estava pousada no volante e o carro estava completamente descontrolado. Puxei o travão de mão e o carro derrapou. Já tinha visto isto acontecer nos filmes, mas nunca imaginava que isto me poderia acontecer. Fugi para um sitio qualquer longe dali, sem querer acreditar que tinha acabado de perder a única pessoa que eu realmente gostava. Estava completamente sem reacção. Pouco tempo depois a policia chega e leva-me a ca…Não! Acordei sobressaltada a meio da noite. Olho para Tom, que dormia profundamente.
Quero ser como tu… Decidi voltar a adormecer outra vez, pensando numa coisa diferente.[/font]
Continua
Comentem e digam-me se vale a pena continuar a postar a fic!